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Paulo Ferreira do Nascimento
Límpida e resplandescente, como o mais puro dos diamantes, a crônica “O cochilo do Mons. Jason” evoca miríades contemplativas dos tempos de ouro da vida lagartense, narrada de forma simples, aconchegante e sobretudo exata, de um Ferreira nato. Voei nas asas do relato e vivenciei por instantes, os bons momentos de férias e lazer que sempre passei na terra que um dia me viu reencarnar.
Rivaldo Fonseca
Coisas que nem o tempo apaga. Ao ler a sua crônica, Euler, lembrei-me muito da minha diretora no Sílvio Romero. Afinal, não se pode esquecer a famosa D. Elisia.
Paulo Ferreira
Lagarto tinha tudo isso e muito mais: as saudosas retretas nas noites frias da Praça da Piedade; o sabor unico da maniçobas e o cheirinho gostososo dos rolos de fumo na praça da feira… coisas que nem o tempo apagará.
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